Cânticos Marianos

Vai congregado (Música - boiadeiro)

Vai congregado as almas salvar / Vai de Jesus a sede ardente saciar.

Vê congregado como extensa é a messe / Não há obreiros para o trigo recolher / Se tu não fores um apóstolo ardoroso / Todo este trigo teu Jesus irá perder.
Com teu sorriso de bondade e mansidão / As almas todas poderás tu atrair / Serás degrau de uma escada giratória / Por onde as almas até Deus irão subir.
Empunha as armas congregados sem demora / Na comunhão que tu receber cada vez / Está a certeza que serás vitorioso / Além do mais tu deves ser outra Maria.

Quem disse que o Congregado / Não é um soldado do Cristo Senhor ? Nós somos Filhos de Maria / Aquela Senhora Mãe de todo amor. / Nós somos Filhos de Maria / Aquela Senhora Mãe de todo amor. / Ó, ó, ó é a Mãe do Senhor. / Ó, ó, ó é a Mãe do Senhor.
Quem disse que a Virgem Maria / Não está no dia pra nos abençoar / É Ela a Mãe Medianeira / De todas as graças / A nos derramar. / É Ela a Mãe Medianeira / De todas as graças / A nos derramar. / Ó, ó, ó é a Mãe do Senhor. / Ó, ó, ó é a Mãe do Senhor.
Quem disse que a nossa vida / Não é luta dura pra sobreviver / No mundo triste que vivemos / Nem mesmo nós sabemos / O que se fazer / Somente a Virgem Maria / Que é nosso guia / Nos dá um parecer. / Ó, ó, ó é a Mãe do Senhor. / Ó, ó, ó é a Mãe do Senhor.

1. Eu prometi, sou filha de Maria, do Meu Jesus, por Mãe a Recebi./ Amá-la-ei na dor e na alegria./ É minha Mãe, amá-la eu prometi.

Eu prometi, fiel serei, por toda a vida, a minha Mãe Querida./ Eu prometi, fiel serei, que ditosa alegria. Filha sou de Maria!

2. Eu prometi, ó Mãe Imaculada, do vão prazer fugir quero ao ardor./ Com teu poder, ó Virgem Ilibada,/ quebrantarei do inferno ao furor.

3. Eu prometi, evitarei ser presa / Da tentação que sempre expelirei. / A bela flor da virginal pureza / Com minha Mãe, feliz sempre amarei.

4. Eu prometi, ó Mãe de formosura / Sereis para mim espelho de fervor, / D'ardente fé, d'humilde e candura / De mansidão, de puro , santo amor.

5. Eu prometi ó doce e casta Virgem / No coração com fiel ardor. / Conservarei a vossa bela imagem / Antes morrer que perder tal fervor.

6. Eu prometi, na última agonia, chamar-vos-ei, ó Mãe de Coração./ e voarei, que dita, que alegria,/ em vosso Nome à Celestial Mansão.